Se você empreende, deve saber que desenvolver uma nova ideia ou produto envolve bastante tempo, dinheiro e muitos testes, não é mesmo? E é justamente por isso que existe o MVP. Não faz ideia do que eu estou falando? Então descubra tudo neste artigo!
Embora não esteja presente no vocabulário de todos os empreendedores, o termo MVP é bem conhecido pelos fundadores de startups e empresários que apostam em ideias inovadoras. Por isso, é essencial que você saiba do que se trata, se está pensando em lançar algo novo no mercado.
Para te ajudar, eu respondi as principais dúvidas sobre o tema e separei um passo a passo completo de como fazer o seu MVP. Saiba tudo a seguir!
Embora não esteja presente no vocabulário de todos os empreendedores, o termo MVP é bem conhecido pelos fundadores de startups e empresários que apostam em ideias inovadoras. Por isso, é essencial que você saiba do que se trata, se está pensando em lançar algo novo no mercado.
Para te ajudar, eu respondi as principais dúvidas sobre o tema e separei um passo a passo completo de como fazer o seu MVP. Saiba tudo a seguir!
O que é MVP?
MVP é a sigla de Minimum Viable Product (ou Produto Minimamente Viável, em português). Normalmente, ele é utilizado por empreendedores que estão desenvolvendo ou criando ideias, produtos ou serviços inovadores para serem lançados no mercado.
De forma resumida, o MVP é uma versão simplificada de um produto ou serviço para testar se ele é viável e, realmente, tem um bom potencial. Portanto, ele tem apenas recursos básicos e essenciais para serem utilizados e testados pelos usuários/clientes.
Um ótimo exemplo para esclarecer o termo é o Facebook. Em 2003, a rede social foi criada por Mark Zuckerberg e outros dois amigos, porém, a ideia inicial era que ela servisse apenas para a troca de mensagens entre os estudantes da Universidade de Harvard.
Como a plataforma, claramente, deu muito certo e se expandiu, passou a ser aberta ao público no ano seguinte. E, em 2008, o Facebook já era a rede social mais popular do mundo.
Independente da situação, o MVP é utilizado por pessoas reais que podem testar, avaliar e identificar falhas que possam impactar a experiência do usuário futuramente.
De forma resumida, o MVP é uma versão simplificada de um produto ou serviço para testar se ele é viável e, realmente, tem um bom potencial. Portanto, ele tem apenas recursos básicos e essenciais para serem utilizados e testados pelos usuários/clientes.
Um ótimo exemplo para esclarecer o termo é o Facebook. Em 2003, a rede social foi criada por Mark Zuckerberg e outros dois amigos, porém, a ideia inicial era que ela servisse apenas para a troca de mensagens entre os estudantes da Universidade de Harvard.
Como a plataforma, claramente, deu muito certo e se expandiu, passou a ser aberta ao público no ano seguinte. E, em 2008, o Facebook já era a rede social mais popular do mundo.
Independente da situação, o MVP é utilizado por pessoas reais que podem testar, avaliar e identificar falhas que possam impactar a experiência do usuário futuramente.
Por que é importante fazer um MVP?
Fazer um MVP é extremamente importante e, para você entender melhor o porquê, eu vou voltar ao exemplo do Facebook!
Imagine que Mark Zuckerberg e os outros criadores tivessem lançado – logo no início – uma rede social aberta para qualquer pessoa. Certamente, como ainda precisava de ajustes, seria muito mais fácil os usuários simplesmente testarem, reclamarem e abandonarem o uso.
Mas como eles lançaram um serviço direcionado para um público-alvo muito menor, puderam fazer testes, mudanças, analisar falhas, colocar feedbacks em prática para, enfim, lançá-lo mundialmente, depois de estar bem mais estruturado.
E isso não vale apenas para grandes projetos envolvidos com tecnologia. Pense que uma pessoa criou um novo sabor de hambúrguer, achou incrível e quer abrir uma loja no centro da cidade. Contudo, ela não tem certeza se vale a pena investir.
O que ela faz para ter essa certeza? Utiliza o MVP! Nesse caso, ela pode fazer pequenas porções do hambúrguer para vender na frente de escolas, faculdades, praças ou em locais frequentados pelo público-alvo. A partir daí, será possível atestar se realmente o novo sabor terá chances (ou não) de fazer sucesso.
Dentre as vantagens de apostar nessa estratégia, estão:
● Atestar a viabilidade da ideia: Sendo sincero, nem todas as ideias realmente dão certo, não é mesmo? Às vezes, o empreendedor acha que vai revolucionar o mercado e, no fim, não consegue causar o impacto que planejava.
● Coletar feedbacks reais: Ter a opinião de especialistas e investidores é sempre bom, porém, não há ninguém melhor do que os próprios usuários para dar feedbacks construtivos.
● Economizar recursos: Imagine fazer um lançamento gigante e cheio de expectativas e os usuários e clientes se depararem com um produto ou serviço bem diferente do que era esperado?
● Minimizar as falhas: Poder trabalhar os erros nas fases iniciais é um privilégio para evitar maiores dores de cabeça no futuro.
● Permite um produto final de alta qualidade: O produto ou serviço chega ao grande público bem melhor do que teria sido na fase inicial. É como ter duas possibilidades de “começar”.
Imagine que Mark Zuckerberg e os outros criadores tivessem lançado – logo no início – uma rede social aberta para qualquer pessoa. Certamente, como ainda precisava de ajustes, seria muito mais fácil os usuários simplesmente testarem, reclamarem e abandonarem o uso.
Mas como eles lançaram um serviço direcionado para um público-alvo muito menor, puderam fazer testes, mudanças, analisar falhas, colocar feedbacks em prática para, enfim, lançá-lo mundialmente, depois de estar bem mais estruturado.
E isso não vale apenas para grandes projetos envolvidos com tecnologia. Pense que uma pessoa criou um novo sabor de hambúrguer, achou incrível e quer abrir uma loja no centro da cidade. Contudo, ela não tem certeza se vale a pena investir.
O que ela faz para ter essa certeza? Utiliza o MVP! Nesse caso, ela pode fazer pequenas porções do hambúrguer para vender na frente de escolas, faculdades, praças ou em locais frequentados pelo público-alvo. A partir daí, será possível atestar se realmente o novo sabor terá chances (ou não) de fazer sucesso.
Dentre as vantagens de apostar nessa estratégia, estão:
● Atestar a viabilidade da ideia: Sendo sincero, nem todas as ideias realmente dão certo, não é mesmo? Às vezes, o empreendedor acha que vai revolucionar o mercado e, no fim, não consegue causar o impacto que planejava.
● Coletar feedbacks reais: Ter a opinião de especialistas e investidores é sempre bom, porém, não há ninguém melhor do que os próprios usuários para dar feedbacks construtivos.
● Economizar recursos: Imagine fazer um lançamento gigante e cheio de expectativas e os usuários e clientes se depararem com um produto ou serviço bem diferente do que era esperado?
● Minimizar as falhas: Poder trabalhar os erros nas fases iniciais é um privilégio para evitar maiores dores de cabeça no futuro.
● Permite um produto final de alta qualidade: O produto ou serviço chega ao grande público bem melhor do que teria sido na fase inicial. É como ter duas possibilidades de “começar”.
Como fazer um MVP?
Por ser uma versão mais básica e simplificada do produto final, o MVP é um pouco mais fácil de construir. No entanto, isso não quer dizer que o empreendedor deve lançar algo mal feito, só para ver se “cola” ou não.
Para te direcionar, eu separei 4 passos essenciais para quem quer fazer um MVP:
1. Tenha objetivos claros
É preciso ter em mente que um MVP não é uma estratégia para sair lançando produtos aleatoriamente. Para dar certo, é essencial ter objetivos claros e realistas.
Portanto, conheça o seu público-alvo, entenda as necessidades dele e trabalhe em cima de soluções práticas. O ideal é que, mesmo não sendo o produto final, consiga atender o usuário de forma adequada.
2. Defina os recursos mínimos
Como estamos falando de um produto minimamente viável, não é preciso ter todos os detalhes da versão final. Então, é preciso decidir – de forma estratégica – quais recursos e funcionalidades entrarão no MVP.
Se a ideia for uma loja virtual, por exemplo, é essencial que no site tenha uma página de apresentação de produtos e a outra de pagamento. Todo o restante pode ser incluído depois.
3. Acompanhe os testes de perto
De nada adianta criar um MVP, colocá-lo em fase de testes e não acompanhar os resultados e feedbacks, não é mesmo? Por isso, foque nessa etapa ou delegue essa tarefa para outro profissional da sua equipe.
Nessa fase, é extremamente importante acompanhar de perto o que os usuários estão falando para conseguir resolver ou melhorar cada um dos problemas.
4. Coloque melhorias em prática
Certamente, algumas coisas apontadas serão inviáveis para o seu produto/serviço ou não serão relevantes para a sua proposta. Porém, alguns feedbacks precisam ser colocados em prática para que as melhorias, de fato, ocorram.
Analise tudo o que os usuários estão dizendo para ver se há a possibilidade de colocar em prática. Isso é o que direciona o sucesso do produto ou do serviço quando for lançado na versão final.
E se você tem uma ideia para começar a empreender, mas não sabe bem como lidar com a contabilidade, deixa com a Razonet! Fale com especialistas no assunto e dedique-se inteiramente ao que realmente importa: o crescimento do seu negócio.
Até a próxima! =D
Para te direcionar, eu separei 4 passos essenciais para quem quer fazer um MVP:
1. Tenha objetivos claros
É preciso ter em mente que um MVP não é uma estratégia para sair lançando produtos aleatoriamente. Para dar certo, é essencial ter objetivos claros e realistas.
Portanto, conheça o seu público-alvo, entenda as necessidades dele e trabalhe em cima de soluções práticas. O ideal é que, mesmo não sendo o produto final, consiga atender o usuário de forma adequada.
2. Defina os recursos mínimos
Como estamos falando de um produto minimamente viável, não é preciso ter todos os detalhes da versão final. Então, é preciso decidir – de forma estratégica – quais recursos e funcionalidades entrarão no MVP.
Se a ideia for uma loja virtual, por exemplo, é essencial que no site tenha uma página de apresentação de produtos e a outra de pagamento. Todo o restante pode ser incluído depois.
3. Acompanhe os testes de perto
De nada adianta criar um MVP, colocá-lo em fase de testes e não acompanhar os resultados e feedbacks, não é mesmo? Por isso, foque nessa etapa ou delegue essa tarefa para outro profissional da sua equipe.
Nessa fase, é extremamente importante acompanhar de perto o que os usuários estão falando para conseguir resolver ou melhorar cada um dos problemas.
4. Coloque melhorias em prática
Certamente, algumas coisas apontadas serão inviáveis para o seu produto/serviço ou não serão relevantes para a sua proposta. Porém, alguns feedbacks precisam ser colocados em prática para que as melhorias, de fato, ocorram.
Analise tudo o que os usuários estão dizendo para ver se há a possibilidade de colocar em prática. Isso é o que direciona o sucesso do produto ou do serviço quando for lançado na versão final.
E se você tem uma ideia para começar a empreender, mas não sabe bem como lidar com a contabilidade, deixa com a Razonet! Fale com especialistas no assunto e dedique-se inteiramente ao que realmente importa: o crescimento do seu negócio.
Até a próxima! =D